1/31/11

Abri os olhos.
O quarto ainda estava escuro e o dia já reinava, lá fora, sem sol.
Eu buscava uma frestinha de luz, ensolarada, que me arrancasse com ânimo daquela cama.
A chuva convidava para o mundo do sonho, do despropósito, do descompromisso.
Fechei os olhos.

1 comment:

luiz gustavo said...

"...sem rédea
a lágrima amarga
se desnuda em vértebra...


"Abençoados os que esquecem, porque aproveitam até mesmo seus equivocos"- Nietzsche