Uma semana...
E ela lá, sentada na calçada, a espera da carta.
Cada homem de amarelo que surgia
era alvo de um sorriso branco.
Um ano depois...
A menina? A espera da carta?
Que nada!
Na barriga, o filho de um carteiro.
Na alma, a amarga incerteza dos traidos.
2 comments:
“...percebo sonhos da tarde
arderem aos flancos
unhando-se...”
Adoro os neologismos!
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